segunda-feira, 7 de julho de 2014

Delta do Parnaíba Ecoturismo


Delta do Parnaíba Ecoturismo



Delta do Parnaíba Ecoturismo
No coração da “Rota das Emoções”, que contempla também Jericoacoara e Lençóis Maranhenses, o Delta do Rio Parnaíba é um espetáculo à parte. Localizado no extremo norte do Estado do Piauí, é o único delta das Américas que deságua em mar aberto.
O diferencial do Delta do Parnaíba está na capacidade de um só local oferecer tantas atividades aos turistas.
Imagine um mundo de manguezais, igarapés, dunas, lagoas, praias e ilhas, tudo isso concentrado num só lugar. É o grande presente que o Rio Parnaíba deu à natureza do Brasil. Ao desembocar no Oceano Atlântico.
O Delta do Parnaíba possui originalidade e importância no contexto litorâneo do Piauí e do Maranhão. Por estar na sua integridade em ambiente litorâneo o Delta abriga um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental, cuja diversidade é marcada pela transição de ambientes terrestres e marinhos, com interações energéticas que lhe conferem caráter de instabilidade e de fragilidade. As dunas costeiras têm função de proteger terras continentais, são reservatórios naturais de água e recursos hídricos únicos, além de servirem como áreas de recreação. Além disso, as dunas possuem uma vegetação que tem função de bioestabilização do campo dunar, diminuindo o processo geomorfogênico de avanço das dunas pelo efeito eólico. O manguezal, por ser um habitat de caráter anfíbio propicia vegetação, abrigo e subsistência para diferentes grupos faunísticos, como mamíferos, aves, répteis, peixes, crustáceos e moluscos. Contribui ainda para a manutenção do potencial biológico do litoral que é aproveitado através da captura de peixes e crustáceos. Grande número de espécies tem seu ciclo biológico vinculado ao manguezal e a seus componentes vegetacionais. As lagoas costeiras e os estuários estão entre os mais férteis ecossistemas litorâneos, servindo de abrigo e criadouro a numerosas espécies de interesse comercial.
O ecoturismo é um meio de promover a conservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
O Delta do Parnaíba, com sua impressionante multiplicidade natural, composto por lagoas, praias, dunas, campos e matas. O ecoturismo deve apontar para o uso sustentável dos recursos naturais e respeitar as manifestações culturais. As condições de sustentabilidade só ocorrerão se houver equilíbrio entre os resultados econômicos, mínimos impactos ambientais e culturais, e satisfação do ecoturista e das comunidades visitadas.
Flora do Delta do Parnaíba
No Delta do Parnaíba, seguindo-se além dos mangues, a carnaubeira é a titular da paisagem. Alta, imponente a Copernecia cerífera, em se querendo tudo dá, o tronco é usado em construções de casas e móveis, palmito seria à alimentação, a folhagem se transforma em esteiras, fetos e paredes de habitação simples e a cera, que outrora pensava-se ser útil apenas nas candieiras, ganhou o mundo como matéria-prima dos mais diversos artefatos da civilização, incluindo aí saudosos discos de 45 RPM.
Fauna do Delta do Parnaíba
A fauna do Delta do Rio Parnaíba é abundante e diversificada, seus mangues cumprem um papel muito importante para o equilíbrio ecológico da região, pois abriga milhões de espécies. Constituindo-se assim uma extensa região de alimentação e abrigo para espécies em extinção como o guará vermelho e o peixe boi. As planícies flúvio-marinhas abrigam diversas espécies de moluscos e crustáceos destacando-se encontrando-se também com uma grande abundância principalmente o camarões, o cirí e o caranguejo, também encontrando-se também com uma grande abundância e diversidade de peixes. Conta-se também com o aparecimento do boto e do peixe boi.
Fone: (86) 3321-1969

Revoada das Aves Guarás - Delta do Parnaíba



PASSEIO AO DELTA DO PARNAÍBA PARA OBSERVAÇÃO DAS  AVES GUARÁS
Fone: (86) 3321-1969

O passeio para observação das aves guarás é feito em lancha rápida para 04 passageiro e custa R$ 350,00 o frete da lancha. Saída da Agência Morais Brito às 13:00h para o Porto dos Tatus onde será o embarque, passamos pelos manguezais onde observamos os caranguejos. Depois temos uma parada nas dunas da baia do Caju para banho e caminhada. temos opção de almoço no Morro do Meio e no final da tarde iremos observar a grande revoada das aves guarás uma das coisas mais lindas da natureza.
História das aves Guarás
 Nome popular: guará, guará vermelho, guará rubro
O guará vermelho é um vertebrado da classe das aves, conhecido cientificamente por Eudocimus ruber, não muito estudado apesar de sua inquestionável beleza.
Guará é o nome de uma ave  ciconiforme da família threskiornithidae, também conhecido como íbis-escarlate, guará-vermelho, guará-rubro e guará-pitanga (do tupi, "ave vermelha"). É considerada por muitos uma das mais belas aves brasileiras, por causa da cor de sua plumagem.
No mundo, o guará pode ser encontrado nas costas de todos os países da América do Sul, desde a Colômbia até o Equador, além de Trinidad, Delta do Rio Parnaíba e América Central. Na Flórida, o guará vermelho foi introduzido para cruzar com o guará branco, este encontrado nos Estados Unidos.
Até alguns anos atrás sobrevoava os céus de nosso continente com grande freqüência. Podíamos notar sua presença no Norte do Brasil, Pará, Amapá, Amazonas. No Nordeste contávamos com estimada população no Maranhão.
Cientificamente
Filo: Vertebrata                                                  
Sub-classe: Neornithes
Ordem: Ciconiformes
Sub-Ordem: Ciconiae
Super-Família: Threskiornitoidea
Família: Threskiornithidae
Gênero: Eudocimus
Espécie: Eudocimus ruber
Nome popular: guará, guará vermelho, guará rubro
 Alimentação
Essas aves são carnívoros em potencial, ingerindo caramujos, insetos e caranguejos.
Voam vagarosamente sobre a água com a ponta do bico submersa, abrindo e fechando a mandíbula rapidamente em busca de alimento.
Um dos alimentos mais apetitosos, e que se encontra como o número um em seu cardápio, é o caranguejo. Nos bancos de lodo, na área da Cosipa, um dos gêneros de caranguejo mais comuns é o Uca, totalizando cinco espécies, na região do Dique do Furadinho.
A espécie de caranguejo pode variar sentidamente, dependendo do local, salinidade da água que difere, como exemplo do Sul ao Norte do Amazonas, de acordo com as correntes e água doce que atingem a costa setentrional.
Antes de devorar o caranguejo, o guará estirpa a quela maior (garra, com a qual ele se protege de predadores e também procura alimentos). Podemos notar  muitas vezes maçaricões, com o bando de guarás, utilizando a mesma área de lodo para se alimentarem.
 Características
O guará tem aproximadamente 60 cm, é de cor avermelhada, e habita principalmente manguezais da costa atlântica.
Seus tarsos são revestidos de escudos hexagonais, com o bico longo e recurvado, variando de macho para fêmea, uma das características de diferenciação sexual, além do tamanho da ave ter notória diferenciação de macho, maior, para fêmea.
Muitas vezes são confundidos com os colhereiros que, junto com as garças, são da mesma família dos guarás.
Habitam rios e lagoas salobras, que forneçam um número considerável de alimento.
Costumam andar em bandos e raramente indivíduos jovens solitários – estes formam bandos entre si. Para dormirem ou nidificarem (construírem seu ninho), procuram densa vegetação, como Rhizophora (típica de manguezal); outro exemplo é a Avicenia (siriubais). Para tais pousos, voam em coletivo, impressionando a quem nota o espetáculo. Esses vôos podem chegar a 70 quilômetros até o local de onde retiram o alimento.
 Reprodução
Durante a época de reprodução, o macho procura uma área, onde mais tarde servirá para a nidificação. Muitas fêmeas ficam ao seu redor. O ninho normalmente é feito em árvores típicas de manguezais.
Na reprodução, o bico do macho é negro brilhante, as fêmeas mantêm o bico com a cor inalterada, além de possuírem bico mais fino, com a cor pardacenta e a ponta enegrecida.
Registra-se às vezes um saco de cada lado da garganta, que se forma durante a reprodução. Mas, isso é mais notado na outra espécie de guará, o branco, Eudocimus albus, espécie mais setentrional.
O imaturo é pardo-escuro, embaixo do dorso e a parte superior da cauda brancos, o abdômen é branco-amarelado. O bico, quando jovem, é reto.
 Coloração
O guará vermelho é uma das aves mais espetaculares do mundo, possuindo plumagem vermelho-carmesim. Essa cor só pode ser vista na ave adulta; em aves novas podemos notar a cor pardo-cinzenta nas penas superiores, e quase branca nas inferiores.
Sua cor, porém, está ligada a um pigmento chamado carotenóide cantaxantina, responsável pela coloração vermelha das penas.
Além desse fator, existem ainda fatores externos, como por exemplo a falta de ingestão de crustáceos não estimula o metabolismo a produzir tais pigmentos, e a ave portanto vai gradativamente perdendo a cor, que fica parecida com a das aves jovens. Esse fenômeno ocorre muito em aves de cativeiro, onde a dieta não é à base de crustáceos.
Fone: (86) 3321-1969

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Ilha das Canárias - Delta do Parnaíba





Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86) 3321-1969
Site: http://www.deltadoparnaiba.com.br/
Reservas: http://www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp


Ilha das Canárias - Delta do Parnaíba

A Ilha das Canárias (Araioses-MA) é a segunda maior ilha do Delta do rio Parnaíba, perdendo apenas para ilha Grande no Piauí. Abriga um povoado de pescadores com mais de 2500 habitantes.
A história de Canárias tem marco inicial 1806, quando um pescador cearense de Acaraú, juntamente com três companheiros atraídos pela produção farta de peixes e com o objetivo de implantar a pesca de curral na barra dos mergulhões que posteriormente passou a ser chamada de canárias, devido a grande quantidade de pássaros denominados canários na região e uma planta que servia de alimento para os animais, chamada canarana. Assim o povo começou a viajar para a ilha dos canários ou da canarana.
Hoje a ilha das Canárias é área de preservação ambiental, faz parte da reserva extrativista marinha do Delta do Rio Parnaíba, sua população é de aproximadamente 2500 habitantes distribuída em quatro povoados: Canárias, Passarinho, Torto e Caiçara. Existem pousadas e restaurantes e é um local ideal para passeio de turistas.

Morais Brito Viagens e Turismo
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Passeios ao Delta do Parnaíba Micro & Macro tour



Passeios ao Delta do Parnaíba Micro & Macro tour 

Passeios ao Delta do Parnaíba Micro & Macro tour 

Micro & Macro tour 
Barco Grande
Lancha Rápida
Canoa

Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86) 3321-1969

domingo, 11 de novembro de 2012

Rota das Emoções Jericoacoara Delta do Parnaíba Lençóis Maranhenses


Rota das Emoções Jericoacoara Delta do Parnaíba Lençóis Maranhenses



Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86) 3321-1969

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, único deserto do mundo que abriga milhares de lagoas de águas cristalinas em meio a dunas de areia branca, possui uma área com cerca de 155 000 hectares de extensão. Já o Delta do Parnaíba é o terceiro maior delta oceânico do mundo. A região do Delta do Rio Parnaíba cobre 2.700 km² de área, dos quais 35% pertencem ao Piauí e 65% ao Maranhão. Esta área é protegida pelo IBAMA, desde 1996, através da unidade de conservação Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba. Continuando a viagem, inúmeros lugares praticamente inexplorados pelo homem, entre dunas, lagoas, mangues, muito sol e água quente do mar, podem ser conhecidos. Outro pólo de grande significado para este Roteiro é Jericoacoara, vilarejo localizado dentro do Parque Nacional de Jericoacoara. Possui um conjunto de belezas variadas, de cenários diferentes, reunidos em um único local, onde o intenso contato com a natureza e seus moradores revela-nos que a vida não precisa ser complicada para ter qualidade.

Morais Brito Viagens e Turismo
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Site: http://www.deltadoparnaiba.com.br/ 
Reservas: http://www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp 

MAPA LENÇÓIS MARANHENSES - PASSEIOS LENÇÓIS

MAPA LENÇÓIS MARANHENSES - PASSEIOS LENÇÓIS


Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86) 3321-1969


PASSEIO AO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES: saídas diárias de Barreirinhas, em veículos 4X4, toyotas bandeirantes, adaptadas com jardineiras. Passagem pela balsa, chegada ao Centro dos Visitantes do Parque, onde há uma breve explicação sobre a área, por técnicos do IBAMA, seguindo de carro pela trilha (40 minutos) até o campo de dunas. Neste passeio, faz-se caminhadas com paradas para mergulhos nas lagoas cristalinas, com diversos formatos, tonalidades e cores. São várias as lagoas para visitação (Lagoa Azul, Lagoa da Prata, Lagoa do Peixe, Lagoa da Lua, Lagoa da Risada, Lagoa Bonita). Vale a pena ressaltar que, entre os meses de março e junho (período das chuvas), as lagoas atingem o seu nível máximo. Durante o restante dos meses, as lagoas secam gradativamente; no período das secas, a melhor região para visitação é o município de Santo Amaro, onde a Lagoa da Gaivota é o principal atrativo. 
Duração do passeio: 06 horas

PASSEIO PARA A LAGOA BONITA: 14 km de trilha de carro, passando pelo povoado de Cantinho. Chegada na Lagoa, visita ao local e almoço em restaurante próximo. 
Duração do passeio: 4 horas, geralmente pela manhã. 

PASSEIO PARA SANTO AMARO: visita à localidade, à Lagoa da Gaivota e à outra região do Parque. 
Duração do passeio: 6 horas.

PASSEIO PARA ATINS – POÇO DAS PEDRAS: saída de Barreirinhas pelo Rio Preguiça até o canto de Atins. Segue caminhada entre dunas e igarapés até o Poço das Pedras. 
Duração do passeio:7 horas 

PASSEIO PARA PAULINO NEVES: município que está dentro da área de proteção ambiental. Para chegar, em veículo 4X4, passa-se pelos Pequenos Lençóis. Lá é possível subir na maior duna da região e conhecer o delta do Rio Tatu com sua foz no mar. 
Duração do passeio: 7 horas.

Morais Brito Viagens e Turismo
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Site: www.deltadoparnaiba.com.br
Reservas: http://www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp
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